quarta-feira, 20 de julho de 2011

"A amizade é a página mais linda da vida.Tudo passa.Tudo acontece.Mas os bons amigos nós nunca esquecemos!"

Amigo...
Uma palavra fácil de se escrever,porém algo difícil de se encontrar.
Algo com amplo siginificado,grandioso é o seu valor.Amigo é um presente que Deus nos oferece,é um irmão,não é de sangue,mas é de coração!
Amigo é um tesouro,uma dádiva.Símbolo de companherismo,de lealdade e do amor.
Agradeço a Deus por ter pessoas maravilhosas na minha vida,que são vocês;MEUS AMIGOS!
FELIZ DIA DO AMIGO A TODOS!

domingo, 10 de julho de 2011

Para Reflexão...

O peru desconfiado



Era uma vez uma chácara no interior de Minas Gerais onde moravam um gordo peru e um belo galo. Os dois companheiros viviam na calma, na vida mansa daquela pequena propriedade onde a rotina era semelhante à vida no mar. O lugar era mesmo maravilhoso. Eles gostavam de todas as tardes subir na jaqueira e ficar empoleirados no galho. Dali dava para visitar os campos plantados, os caminhos, os animais no pasto, a estrada que sumia no horizonte e onde, vez por outra, o ronco do motor de um velho caminhão cortava o silêncio. Eita vida boa do galo e do peru!

Só que tinha um problema, o peru era desconfiado demais e não aproveitava as coisas como deveria. Um dia, uma raposa viajante, dessas que invadem o galinheiro das fazendas, avistou as aves no puleiro. Ela se aproximou sorrateiramente e começou a lamber os beiços de satisfação. Seus olhos brilhavam, enquanto ela arreganhava a boca mostrando os dentes afiados. A sua cara ficou assustadora.

O galo nem deu bola. Sabia que a raposa não podia subir na árvore e logo, logo o dono da fazenda ia passar por ali, como sempre fazia, e iria colocar a raposa ladra pra correr. Firmou- se bem, como era seu costume, e aproveitou para tirar uma soneca.

Mas o peru, muito desconfiado, ficou vigiando, não tirava os olhos da raposa, seguindo o seu movimento o tempo todo. A raposa ficou circulando ao redor da árvore tentando encontrar uma maneira de pegá-lo, com isso, sem perceber, o peru de olhos arregalados deu tantas voltas em torno de si mesmo que ficou tonto e caiu do galho. A raposa, que não passava de um filhote, teve o banquete que não merecia.

Quando o galo acordou com o barulho da tragédia pensou: “Pobre do meu amigo peru, de tão desconfiado que era, acabou cavando a própria sepultura.”

Há uma lição nesta fábula. Tem gente que desconfia de tudo e todos, vive com medo e acaba causando a própria desgraça. Excesso de cuidados às vezes esconde uma terrível falta de fé.
(Mensagem extraída da Folha Universal)